A Análise Preliminar de Riscos (APR) é uma ferramenta essencial para a segurança de qualquer empreendimento. De acordo com o engenheiro Ricardo Chimirri Candia, sua aplicação adequada pode evitar acidentes, minimizar perdas financeiras e garantir a integridade das operações desde o início do projeto. Em setores como engenharia, construção e indústria, onde os riscos operacionais são elevados, adotar a APR é um passo estratégico e indispensável para uma gestão eficaz.
Este artigo mostra como a APR protege seu projeto, identifica perigos ainda na fase de planejamento e favorece uma cultura organizacional mais preventiva e responsável. Descubra mais na próxima leitura:
Entenda como a Análise Preliminar de Riscos funciona na prática
A Análise Preliminar de Riscos é um processo estruturado que identifica possíveis ameaças antes que as atividades comecem. Como considera Ricardo Chimirri Candia, ela se baseia na observação detalhada de tarefas, equipamentos e ambientes, buscando prever situações de risco que possam comprometer a execução do projeto. Ao levantar essas informações previamente, as equipes conseguem agir com maior segurança e eficácia.
Aplicar a APR logo no início das etapas de planejamento permite o desenvolvimento de estratégias corretivas e preventivas, evitando improvisações futuras. Além disso, esse tipo de análise proporciona clareza sobre os recursos necessários, contribui para a tomada de decisões mais assertivas e garante maior controle de custos. Assim, o projeto ganha em qualidade e reduz significativamente o risco de acidentes ou paralisações.
APR como instrumento de prevenção de acidentes e danos operacionais
Um dos principais benefícios da Análise Preliminar de Riscos é a prevenção de acidentes. Conforme expõe Ricardo Chimirri Candia, engenheiro há 40 anos, muitos incidentes podem ser evitados quando os riscos são mapeados com antecedência. Ao identificar condições inseguras e comportamentos de risco, é possível tomar medidas de mitigação que preservam a integridade física dos trabalhadores e dos equipamentos.

Além de proteger vidas, a APR também reduz danos às operações, evitando atrasos e custos adicionais. A aplicação contínua dessa análise, combinada com treinamentos e revisões periódicas, fortalece a cultura de segurança e aumenta a confiabilidade do projeto. Com equipes bem informadas e procedimentos padronizados, a execução se torna mais fluida e resistente a imprevistos.
Como integrar a Análise Preliminar de Riscos à rotina do projeto
Para que a Análise Preliminar de Riscos seja realmente eficaz, ela deve estar integrada à rotina das equipes e à estrutura de gestão do projeto. Segundo Ricardo Chimirri Candia, engenheiro concursado desde 1990, isso exige comprometimento de todos os níveis da organização e a criação de procedimentos claros e acessíveis. A APR não deve ser tratada como uma formalidade, mas como um instrumento ativo de planejamento e controle.
A chave está na capacitação contínua e na utilização de checklists bem definidos. Incorporar a análise às reuniões de alinhamento, revisar as atividades com frequência e incentivar a participação dos colaboradores são práticas recomendadas. Dessa forma, a APR se torna parte do processo decisório e contribui diretamente para o sucesso do projeto, garantindo sua sustentabilidade e segurança ao longo de todas as fases. É essencial designar responsáveis claros por cada etapa, assegurando o cumprimento de prazos.
Por fim, a Análise Preliminar de Riscos é uma poderosa aliada na prevenção de acidentes e na preservação dos resultados de um projeto. Para Ricardo Chimirri Candia, sua implementação adequada evita prejuízos significativos e proporciona maior controle sobre os riscos operacionais. Mais do que uma exigência técnica, a APR representa uma postura responsável e comprometida com a excelência na gestão de obras e empreendimentos. Com isso, torna-se possível alcançar melhores resultados, com mais responsabilidade.
Autor: Ivash Jocen